Eis que hoje ela não se pertencia, não se dominava. Tornou-se fantoche do pensar, ao pesar o penar da vida, correndo por entre vielas, escancarava um sorriso cabisbaixo, de mágoa, de tristeza. Engolia o silêncio, agridoce. Mais que a dor, pesava-lhe o medo da saudade.