Mais é que às vezes eu finjo que ta tudo bem, e entro nessa paranóia de que posso "conviver" com isso ou aquilo, e sorrio aquele sorriso de comercial de pasta de dente, e digo que "não to nem aí", segurando as lágrimas que vão de contramão a minha performace digna de Oscar. Mordisco o canto da boca com a sede de quem cala. Eu me engano acreditando que consegui te enganar, e finjo que nem percebi.
Me traduzo ao "ler-te".
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